O local é de importância estratégica. Atuando como porta de entrada para a área cultural, o edifício será um ímã, atraindo pessoas do centro da cidade para a vista panorâmica ao longo do estuário do Rio Tejo. A zona ribeirinha atualmente negligenciada, será ativada, e o centro cultural será um dos principais destinos de Lisboa.
Este projeto é também sobre a democracia. É um edifício para as pessoas – para o povo de Lisboa, para os visitantes e para os turistas. É um edifício de cultura e lazer que desafia os limites entre o espaço público e da construção. Um gesto simples e orgânico, que cria uma forma topográfica que se mistura com a paisagem, fazendo uma relação natural entre o meio ambiente.
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